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Varíola do macaco

9 de agosto de 2022

A varíola do macaco já existe a bastante tempo em regiões remotas na África. O primeiro caso em humanos foi registrado em 1970.
Após a confirmação do surto no início de maio de 2022, mais de 321.000 casos no mundo e 1.700 no Brasil até o momento, sendo a maioria na Europa. A OMS está monitorando e acompanhando a evolução da doença.
A Anvisa reforçou medidas já existente para conter várias doenças nos aeroportos, até o momento não há necessidade de isolamento para enfrentamento da doença.

Transmissão:
A Varíola do Macaco pode ser transmitida através de contato próximo com uma pessoa ou animal infectado, através de lesões na pele ou mucosas, fluidos corporais, gotículas emitidas via respiratória (falar, tossir e espirrar), e/ ou com material contaminado com o vírus como roupas de cama, lençóis e toalhas infectadas.

Sintomas:
Os sintomas podem surgir de 5 a 21 dias após a infecção.
• Febre;
• Dor de cabeça;
• Mal-estar;
• Dores musculares;
• Aumento dos linfonodos;
• Erupções cutâneas (manchas, lesões, bolhas com líquidos e pus).

Prevenção:
• Isolar pacientes infectados;
• Distanciamento;
• Higienize as mãos com água, sabão e utilize álcool em gel;
• Utilização de mascaras;
• Evitar contato com lesões infectadas;
• Cuidado ao manusear toalhas, roupas de cama e objetos utilizados por pessoas infectadas.

Especialistas afirmam que a mesma vacina utilizada para Varíola comum, também protege contra a Varíola do Macaco. Mas vale ressaltar que não temos disponível esta vacina no mercado, apenas cepas guardadas para caso necessário voltarem a serem reproduzidas.

Tratamento:
O tratamento é realizado com medicamentos para alívio dos sintomas.
Não esqueça, antes de tomar qualquer medicamento, consulte seu médico de confiança.

Responsável Técnico: ORLANDO FEIRABEND CRM 11761

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